DOMINGO DE SÃO TOMÉ
1º Domingo após a Santa Páscoa
(Epístola: At. 5: 12-20 | Jo. 20: 19-31)
(Epístola: At. 5: 12-20 | Jo. 20: 19-31)
A celebração da Ressurreição de Nosso Senhor
Jesus Cristo continua na Santa Igreja de Deus até a despedida da Páscoa, que
acontece imediatamente antes da Festa da Ascensão de Cristo [40 dias após a
Páscoa; este ano 13 de junho].
A alegria da Ressurreição é uma grande alegria contagiante. Aqueles que procuram o significado da Ressurreição aprendem sobre a derrota da morte e o triunfo da vida. Aprendem sobre o triunfo da esperança sobre o desespero e o triunfo da luz sobre as trevas.
Vinte séculos se passaram, e a Ressurreição de Cristo continua a despertar a fé em nós cristãos e um grande interesse de estudiosos, como historiadores e teólogos. A importância da Ressurreição de Cristo continua firme e forte, atraindo para as celebrações pascais milhões de fiéis.
O Apóstolo Tomé inicialmente duvidou da verdade da Ressurreição. Mas naquele tempo, ele pôde confirmar a Ressurreição de Cristo, satisfazendo suas dúvidas. Assim, Tomé ficou firmemente convencido da Ressurreição. A presença de Cristo Ressuscitado convenceu o Apóstolo Tomé de que Ele havia de fato ressuscitado. Já nos tempos atuais, fervorosos e devotos cristãos se voltam para Cristo na fé, convencendo-se da presença de Cristo e de Sua Ressurreição.
Os séculos não mudaram Cristo. Em Hebreus lemos: “Jesus Cristo é sempre o mesmo: ontem, hoje e por toda a eternidade” (Hb. 13:8). A questão que se volta para os cristãos de hoje é o grau com que nossas vidas são orientadas pela Ressurreição.
A Ressurreição de Cristo é comemorada a cada ano. E assim, ano após ano, esperamos que nossas vidas sejam renovadas em Cristo, eis que a vida de todo cristão deve ser firmemente fundada em Cristo Ressuscitado.
Nas matinas da Ressurreição cantamos: “Ontem eu estava sepultado contigo, ó Cristo. Hoje ressuscito contigo, Tu que és o Ressuscitado. Ontem, eu estava crucificado contigo. Glorifica-me contigo, em Teu Reino, ó Salvador” (Canone Pascal, 3ª Ode).
A união com Cristo Ressuscitado é o que se espera após a longa jornada quaresmal que se encerra com a alegre celebração da Páscoa. Nosso objetivo deve ser uma “nova vida” em Cristo.
Pensamentos profundos e ações cautelosas, envolvidos por orações, são necessários para se unir e permanecer unido a Cristo. Devemos exercer um controle sobre nossas mentes, nossas línguas e nossos corpos, de modo que Cristo seja nosso alimento essencial e nosso objetivo principal.
Devemos ser cuidadosos com as decisões que tomamos ao longo do dia. Devemos ser cuidadosos com os pensamentos que permitimos entrar em nossas mentes. Devemos ser cuidadosos com nossas ações.
O Santo Apóstolo Tomé tinha dúvidas de que Jesus realmente tinha ressuscitado dos mortos. Tomé satisfez suas dúvidas, e sua vida mudou quando ele se convenceu da Ressurreição.
Hoje e em todos os dias de nossas vidas, estamos decidindo o grau de nosso convencimento da Ressurreição. A maneira como vivemos nossas vidas revela a profundidade de nossa fé na Ressurreição e a extensão de sua influência em nossas vidas; determina onde passaremos a eternidade, o grau de nossa união com Cristo e a alegria que experimentamos em Cristo.
“O poder divino deu-nos tudo o que contribui para a vida e a piedade, fazendo-nos conhecer aquele que nos chamou por sua glória e sua virtude” (2Pedro 1:3). Nesta passagem, o Santo Apóstolo Pedro fala sobre nos tornarmos partícipes da natureza divina.
A cada dia, nós escolhemos a leitura que faremos, as imagens e pensamentos que permitimos entrar em nossas mentes, a intensidade com que rezamos e o fervor de nossas orações. Somos nós que estabelecemos as metas para nossas vidas e determinamos a intensidade dos esforços para a consecução dos nossos objetivos. Para termos o melhor benefício, temos de investir nossas vidas em Cristo durante este período pascal de 40 dias, assim como fizemos durante a Grande Quaresma.
Cada dia da vida é um novo dia. E a cada dia, nós enfrentamos desafios e tentações. O Senhor Ressuscitado é a força triunfante contra as insurgências que poderiam colocar nossas almas em perigo.
Cristo torna a vida digna de ser vivida. Vivamos como o santo Apóstolo Paulo: “Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim. A minha vida presente, na carne, eu a vivo na fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim" (Gl. 2:20).
A alegria da Ressurreição é uma grande alegria contagiante. Aqueles que procuram o significado da Ressurreição aprendem sobre a derrota da morte e o triunfo da vida. Aprendem sobre o triunfo da esperança sobre o desespero e o triunfo da luz sobre as trevas.
Vinte séculos se passaram, e a Ressurreição de Cristo continua a despertar a fé em nós cristãos e um grande interesse de estudiosos, como historiadores e teólogos. A importância da Ressurreição de Cristo continua firme e forte, atraindo para as celebrações pascais milhões de fiéis.
O Apóstolo Tomé inicialmente duvidou da verdade da Ressurreição. Mas naquele tempo, ele pôde confirmar a Ressurreição de Cristo, satisfazendo suas dúvidas. Assim, Tomé ficou firmemente convencido da Ressurreição. A presença de Cristo Ressuscitado convenceu o Apóstolo Tomé de que Ele havia de fato ressuscitado. Já nos tempos atuais, fervorosos e devotos cristãos se voltam para Cristo na fé, convencendo-se da presença de Cristo e de Sua Ressurreição.
Os séculos não mudaram Cristo. Em Hebreus lemos: “Jesus Cristo é sempre o mesmo: ontem, hoje e por toda a eternidade” (Hb. 13:8). A questão que se volta para os cristãos de hoje é o grau com que nossas vidas são orientadas pela Ressurreição.
A Ressurreição de Cristo é comemorada a cada ano. E assim, ano após ano, esperamos que nossas vidas sejam renovadas em Cristo, eis que a vida de todo cristão deve ser firmemente fundada em Cristo Ressuscitado.
Nas matinas da Ressurreição cantamos: “Ontem eu estava sepultado contigo, ó Cristo. Hoje ressuscito contigo, Tu que és o Ressuscitado. Ontem, eu estava crucificado contigo. Glorifica-me contigo, em Teu Reino, ó Salvador” (Canone Pascal, 3ª Ode).
A união com Cristo Ressuscitado é o que se espera após a longa jornada quaresmal que se encerra com a alegre celebração da Páscoa. Nosso objetivo deve ser uma “nova vida” em Cristo.
Pensamentos profundos e ações cautelosas, envolvidos por orações, são necessários para se unir e permanecer unido a Cristo. Devemos exercer um controle sobre nossas mentes, nossas línguas e nossos corpos, de modo que Cristo seja nosso alimento essencial e nosso objetivo principal.
Devemos ser cuidadosos com as decisões que tomamos ao longo do dia. Devemos ser cuidadosos com os pensamentos que permitimos entrar em nossas mentes. Devemos ser cuidadosos com nossas ações.
O Santo Apóstolo Tomé tinha dúvidas de que Jesus realmente tinha ressuscitado dos mortos. Tomé satisfez suas dúvidas, e sua vida mudou quando ele se convenceu da Ressurreição.
Hoje e em todos os dias de nossas vidas, estamos decidindo o grau de nosso convencimento da Ressurreição. A maneira como vivemos nossas vidas revela a profundidade de nossa fé na Ressurreição e a extensão de sua influência em nossas vidas; determina onde passaremos a eternidade, o grau de nossa união com Cristo e a alegria que experimentamos em Cristo.
“O poder divino deu-nos tudo o que contribui para a vida e a piedade, fazendo-nos conhecer aquele que nos chamou por sua glória e sua virtude” (2Pedro 1:3). Nesta passagem, o Santo Apóstolo Pedro fala sobre nos tornarmos partícipes da natureza divina.
A cada dia, nós escolhemos a leitura que faremos, as imagens e pensamentos que permitimos entrar em nossas mentes, a intensidade com que rezamos e o fervor de nossas orações. Somos nós que estabelecemos as metas para nossas vidas e determinamos a intensidade dos esforços para a consecução dos nossos objetivos. Para termos o melhor benefício, temos de investir nossas vidas em Cristo durante este período pascal de 40 dias, assim como fizemos durante a Grande Quaresma.
Cada dia da vida é um novo dia. E a cada dia, nós enfrentamos desafios e tentações. O Senhor Ressuscitado é a força triunfante contra as insurgências que poderiam colocar nossas almas em perigo.
Cristo torna a vida digna de ser vivida. Vivamos como o santo Apóstolo Paulo: “Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim. A minha vida presente, na carne, eu a vivo na fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim" (Gl. 2:20).
Por: Pe. Rodney Torbic
Igreja São Jorge, Carmichaels (EUA)
Igreja São Jorge, Carmichaels (EUA)
Boletim n. 15, 12.05.2013:
Domingo de Ramos (Download)
v A contínua alegria da Ressurreição.
v As provas da Ressurreição.
v A transformação de nossas vidas pela Ressurreição.
PENSAMENTO
† Santo Apóstolo Paulo
“Se é só para esta vida que temos colocado a
nossa esperança em Cristo, somos, de todos os homens, os mais dignos de
lástima. Mas não! Cristo ressuscitou dentre os mortos, como primícias dos que
morreram! Com efeito, se por um homem veio a morte, por um homem vem a
ressurreição dos mortos. Assim como em Adão todos morrem, assim em Cristo todos
reviverão.” (1Cor. 15: 19-22).
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